Cerrado, 23 de fevereiro de 2011. Nem me lembro da última vez em que comi arroz com pequi, mas sentia muita falta disso. Na verdade, tinha prometido para mim mesmo que não voltaria a provar desse prato, que aprendi a amar de uma forma toda especial... Mas, hoje, entrei em um restaurante de comida goiana e mineira ao lado de um dos meus filhos, o Heitor, que me apontou o arroz com pequi e disse gostar muito desse prato. Meu coração, primeiro, ficou apertadinho, mas depois relaxou, e eu também assumi o meu apreço por essa comida, por essa história de vida. Amo o Balbino, amo a D. Cláudia, pessoas lindas, maravilhosas, que me acolheram com muito carinho e amor durante muitos anos de minha vida. A eles, dedico este pequeno, mas significativo texto. Com carinho e saudade, Dioney
p.s.: Meus meninos da porteira têm avô e avó maternos também, nem que seja assim, em meu coração...
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