terça-feira, 30 de setembro de 2008

Fw: O USO DA "Ç" EM MUÇARELA

Em tempos de mudanças na ortografia, que são extremamente questionáveis do ponto de vista do Letramento, segue um texto para reflexão sobre a grafia das palavras, a qual NÃO faz parte do sistema lingüístico natural de um povo...
Abraços.
Dioney
 
Sent: Tuesday, September 30, 2008 12:21 PM
Subject: O USO DA "Ç" EM MUÇARELA



O USO DA "Ç" EM MUÇARELA
É muçarela. Assim, com ç. Ou mozarela. O assunto foi questão de concurso promovido pela prefeitura de Jundiaí. Ninguém acertou. Candidatos a vaga no serviço público recorreram. Foram a especialistas e tribunais. Em vão. O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e os Aurélios da vida registram a forma exigida pelo gabarito.

Até então, a polêmica estava restrita à cidade paulista. Com a divulgação, ganhou notoriedade. Leitores de Europa, França e Bahia reagiram. Alguns ameaçam cancelar a assinatura do jornal caso as colunas insistam com a escrita estranha. Outros passaram a fiscalizar cardápios de pizzarias. Se o menu desobedece ao paizão, os fiscais da língua têm duas respostas. Uma: exigem a correção. A outra: ameaçam não pagar a conta. Há, também, os desgostosos. É o caso do editor Leozinho:

– Muçarela com ç? Cruz-credo! Tira a graça da pizza.
O Luiz, colega do Leozinho, radicalizou:
– Desde que soube da novidade, deixei de comer pizza.
Preocupados com a repercussão no comércio e na dieta dos brasileiros, os editores suplicaram:
– Pelo bem de todos e felicidade geral de pizzaiolos e comilões, repita a coluna. Assim, ficará clara uma verdade.

A grafia é convenção. Não interfere no sabor da delícia que veio da Itália e virou preferência nacional.

Pedido de chefe é ordem. Como diz o outro, manda quem pode. Obedece quem tem juízo. Eis o repeteco.

Concurseiros em polvorosa

Os concursos estão em alta. Com razão. Submeter-se a processo seletivo é a forma mais democrática de conseguir emprego. Os aprovados entram no serviço público pela porta da frente. É uma glória. Adeus, pistolão! Adeus, favores políticos! Outro dia, a Prefeitura de Jundiaí abriu concurso para o cargo de educador social. A turma ficou em polvorosa. Varou noites e noites debruçada nos livros. No dia da prova, estava afiada que só. Mas uma questão levantou polêmica na cidade. Cobrava a grafia correta do queijo que faz a festa das pizzas. Qual é ela?

a. Mussarela
b. muçarela

A polêmica

Segundo o dicionário Houaiss, a grafia correta é com ç. (Também existe a forma mozarela.) Estranheza e revolta tomaram conta do candidatos. Pelo menos 50 participantes entraram com recurso para reclamar da questão. Mas as queixas provavelmente serão vãs. João Celso Neto dá notícias do vaivém da polêmica.

Autor do livro Gramática do português culto falado no Brasil e professor de língua portuguesa da USP, Ataliba Castilho estranhou a grafia da palavra com ç. "Eu mesmo achei que fosse com ss. Sempre escrevi e li desse jeito. Estou surpreso", disse. O professor fez questão de consultar o Houaiss para constatar que sua antiga "mussarela" estava errada.

Para ele, a confusão é comum devido à origem do vocábulo. "Em italiano, ele é escrito mozzarella, com zz, por isso as pessoas costumam fazer a tradução do jeito mais próximo ao cotidiano.

Mas a palavra já foi aportuguesada", explicou. Castilho deu exemplo da palavra pizza, que, diferentemente do queijo, mantém a grafia italiana.

Poucos entendem tanto de queijo quanto Severino do Ramo Santos Soares, 33 anos. Há 15 anos ele trabalha como pizzaiolo e manuseia cerca de 40 quilos de muçarela por dia. "Nunca tinha ouvido falar que é com ç. Nos cardápios dos lugares em que trabalhei sempre estava com ss e, graças a Deus, ninguém reclamou. Nem da gramática, nem do gosto da minha muçarela", brincou.

O gerente do restaurante Vesúvio, Rogério Antônio Fuziger, também estranhou a forma correta. Em sua pizzaria, o cardápio informa "mussarela", do jeito considerado errado. "Ninguém disse nada. Até poderia mudar e colocar com 'ç'. Mas aí sim o pessoal iria reclamar", brincou.

É isso, leitor. A língua tem razões que a própria razão desconhece.

Recado

"A linguagem tem de vestir roupa domingueira."
Guimarães Rosa


--
Mirley Piretti


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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Tipológica? Com Gelo, Por Favor!

Olá a todos!
Abaixo, mais uma fonte de troca de conhecimento e de energia positiva.
Abraços.
Dioney
 
http://sintaxeavancada.blogspot.com/

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Fw: dioney lhe enviou uma matéria do G1

 
----- Original Message -----
From: dioney
Sent: Tuesday, September 16, 2008 11:11 PM
Subject: dioney lhe enviou uma matéria do G1

G1
Olá dioney98@unb.br,
Esta reportagem foi enviada por dioney (dioney98@unb.br)



16/09/2008 16:29
Pesquisador diz ter ensinado baleia a se comunicar
A baleia Nack consegue identificar três objetos, cada um com um som diferente.


Link da reportagem:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL762083-5603,00.html

Re: [Alfabetização, Letramento e Transformação] Fw: Veja detona Paulo Freire

Cara Isabel,
 
Seu texto traz questões cruciais para os dias de hoje:
1. falta de competência leitora;
2. falta de amor ao próximo;
3. falta de bom senso, enfim.
 
Sobram:
1. alienados;
2. egoístas; e
3. irresponsáveis, como as jornalistas que assinaram a matéria!
 
Um abraço.
Dioney
 
----- Original Message -----
To: Dioney
Sent: Tuesday, September 16, 2008 3:31 PM
Subject: Re: [Alfabetização, Letramento e Transformação] Fw: Veja detona Paulo Freire

Caro Dioney,

 Já faz um bom tempo que deixei a Veja de lado; politicagem desmedida, propangandas sem ter fim e, sobretudo a ideologia presente. É uma pena que um veículo tão poderoso se preste a tal papel, somente uma pessoa alienada e sem noção, poderia escrever tamanha bobagem, dada a relevância de Paulo Freire para nós, brasileiros. Eu ainda me indigno com o fato de nos depreciarmos tanto, por que estabelecer uma comparação entre Einstein e Paulo Freire? Ambos são brilhantes e contribuíram de modo significativo para um mundo melhor.
 Paulo Freire é nosso, é produto nacional, sua obra é indiscutível, seus ensinamentos são referência do que há de mais positivo em educação, deu certo, dá certo e nos guia ainda hoje ( e nos guiará sempre).
Quando nos deparamos com reportagens carregadas de preconceito e desconhecimento nos certificamos da necessidade de sermos leitores competentes, textos assim confirmam o baixo nível de letramento da nossa população e representam um perigo real para aqueles que buscam conhecimento por meio de periódicos descompromissados.  Falta-nos competência leitora, pois se a temos criticamos, não aceitamos e reagimos. Parte desse despautério a que somos submetidos diariamente, creio eu, deve-se ao fato de nós mesmos aceitarmos passivamente( sem argumentação) o que é imposto, inclusive dizendo amém, como muitos fizeram ao ler a reportagem na Veja. Parafraseando as sábias palavras de Freire, não háverá diálogo sem amor, falta-nos amor por nós mesmos e pelos outros principalmente pelo produto nacional. O amor faz com que nos respeitemos e nos aceitemos, faltou amor, faltou amor à jornalista, pois se conhecesse um pouco de Paulo Freire e a importância do seu legadado para a educação brasileira jamais teria escrito o que escreveu.
Professor perdoe-me! O meu e-mail ficou como uma carta,rs, é que eu fiquei indignada, fico feliz por não considerar Veja dispensável.
Abraços, Isabe

Fw: Veja detona Paulo Freire

 
----- Original Message -----
From: Ricardo Tadeu
To: Dioney
Sent: Monday, September 15, 2008 3:17 PM
Subject: Veja detona Paulo Freire

Impressionante o que a Veja faz. Representa o que há de pior na imprensa brasileira.

http://www.paulohenriqueamorim.com.br/forum/Post.aspx?id=633

[]s

--
Minha chave pública PGP para criptografia e verificação de assinatura digital está aqui:

http://www.rnp.br/keyserver/pks/lookup?op=get&search=0x3918BB2CC5F49E4B

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

TICKET No: 20511465463-7644

Attention:Winner

This is to inform you that you have been selected for a cash prize of �500,000 (Five Hundred Thousand (British Pounds) held on the 6th of September 2008 in London UK.

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Name:Mr.Brown Smith
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Tell:+44 702 403 2734
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REF No: UKNL-L/200-26937
BATCH No: 2005MJL-01
TICKET No: 20511465463-7644

Fill the below:
1.Name:
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4.Occupation:
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Fw: Indicação de página

 
----- Original Message -----
Sent: Monday, September 08, 2008 4:04 PM
Subject: Indicação de página

Olá dioney,

Seu amigo(a) Dioney Gomes indicou uma página para você.

Convite: texto
http://jfreirecosta.sites.uol.com.br/entrevistas/com_o_autor/homossexualismo.html

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Fw: O Grande Ditador

 
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, August 27, 2008 11:34 PM
Subject: O Grande Ditador

 
Caro Professor,
Abaixo segue o discurso final de "O Grande Ditador" (1940) de Charles Chaplin.
É um belíssimo discurso e poderia ser usado como inspiração para o pessoal do CFORM.
Não sei, mas tenho o costume de ligar textos como esse à educação.
Mas esse, de fato, pode ser utilizado para tal fim.
Deixei a cópia do Fiorin no seu scaninho.
 
Até depois,
Thalita =}}


 
"Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.
Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: "Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.
Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!
Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.
É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos!
 
Então, dirige-se a Hannah :
Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!." 


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Fw: O Grande Ditador

 
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, August 27, 2008 11:34 PM
Subject: O Grande Ditador

 
Caro Professor,
Abaixo segue o discurso final de "O Grande Ditador" (1940) de Charles Chaplin.
É um belíssimo discurso e poderia ser usado como inspiração para o pessoal do CFORM.
Não sei, mas tenho o costume de ligar textos como esse à educação.
Mas esse, de fato, pode ser utilizado para tal fim.
Deixei a cópia do Fiorin no seu scaninho.
 
Até depois,
Thalita =}}


 
"Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.
Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: "Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.
Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!
Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.
É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos!
 
Então, dirige-se a Hannah :
Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!." 


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