Cara Isabel,
Seu texto traz questões cruciais para os dias de hoje:
1. falta de competência leitora;
2. falta de amor ao próximo;
3. falta de bom senso, enfim.
Sobram:
1. alienados;
2. egoístas; e
3. irresponsáveis, como as jornalistas que assinaram a matéria!
Um abraço.
Dioney
----- Original Message -----From: Isabel Cristina FerreiraTo: DioneySent: Tuesday, September 16, 2008 3:31 PMSubject: Re: [Alfabetização, Letramento e Transformação] Fw: Veja detona Paulo FreireCaro Dioney,
Já faz um bom tempo que deixei a Veja de lado; politicagem desmedida, propangandas sem ter fim e, sobretudo a ideologia presente. É uma pena que um veículo tão poderoso se preste a tal papel, somente uma pessoa alienada e sem noção, poderia escrever tamanha bobagem, dada a relevância de Paulo Freire para nós, brasileiros. Eu ainda me indigno com o fato de nos depreciarmos tanto, por que estabelecer uma comparação entre Einstein e Paulo Freire? Ambos são brilhantes e contribuíram de modo significativo para um mundo melhor.Paulo Freire é nosso, é produto nacional, sua obra é indiscutível, seus ensinamentos são referência do que há de mais positivo em educação, deu certo, dá certo e nos guia ainda hoje ( e nos guiará sempre).Quando nos deparamos com reportagens carregadas de preconceito e desconhecimento nos certificamos da necessidade de sermos leitores competentes, textos assim confirmam o baixo nível de letramento da nossa população e representam um perigo real para aqueles que buscam conhecimento por meio de periódicos descompromissados. Falta-nos competência leitora, pois se a temos criticamos, não aceitamos e reagimos. Parte desse despautério a que somos submetidos diariamente, creio eu, deve-se ao fato de nós mesmos aceitarmos passivamente( sem argumentação) o que é imposto, inclusive dizendo amém, como muitos fizeram ao ler a reportagem na Veja. Parafraseando as sábias palavras de Freire, não háverá diálogo sem amor, falta-nos amor por nós mesmos e pelos outros principalmente pelo produto nacional. O amor faz com que nos respeitemos e nos aceitemos, faltou amor, faltou amor à jornalista, pois se conhecesse um pouco de Paulo Freire e a importância do seu legadado para a educação brasileira jamais teria escrito o que escreveu.Professor perdoe-me! O meu e-mail ficou como uma carta,rs, é que eu fiquei indignada, fico feliz por não considerar Veja dispensável.Abraços, Isabe
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